Há 20 anos o advogado Bruno Reis fundou o criatório TJ Bambuí, uma paixão cultivada na infância que se transformou em seleção da raça Mangalarga Marchador. Da junção das iniciais do nome de um primo/irmão, Tácito Júnior, falecido a 20 anos, ou seja no ano do início do criatório, vítima de câncer, e da cidade natal surgiu o nome TJ Bambuí. “Assim que me formei em Direito, dei início ao trabalho de criação, sempre com o apoio do meu pai, Carlos Figueiredo.”
Leia maisDo sul do Brasil uma seleção de campeões.
Em meados dos anos 2000, Antônio Santos Silva, baiano, criado em São Paulo, porém radicado no estado do Rio Grande do Sul, decidiu que deveria adquirir alguns cavalos, para compor o lazer dos seus finais de semana. Tendo em vista o regulamento da região onde ele se arraigou, com a calorosa tradição gaúcha, os primeiros contatos que ele teve foi com animais provenientes da raça Crioula.
Ainda que o Crioulo fosse uma raça bela, consagrada por sua rusticidade, pelo temperamento de sela e pela aptidão funcional, sabe-se que, para quem objetiva realizar cavalgadas e passeios, como era o caso de Antônio, aquela não seria a mais ideal das raças. Pensando nisso, um amigo, diante do seu entusiasmo, teve a felicidade de apresentá-lo ao criador Marcelo
Fleck, conceituado selecionador de marchador, estabelecido em Novo Hamburgo/RS.
O consagrado advogado Marcelo Tostes leva seus conhecimentos de gestão profissional para dentro das porteiras do haras, o que se torna o grande diferencial para subir no ranking nacional do Mangalarga Marchador e ficar entre os 10 melhores da raça em apenas 6 anos.
Nascido no sul de Minas, Renato Vieira do Haras Alcatruz, é um apaixonado por cavalos, se diverte e cultiva boas amizades na raça, mas investe também em animais de alta qualidade genética em busca da evolução de seu plantel e de resultados em pista.
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